06/MARÇO

Especial Dia Internacional da Mulher Conheça Priscila Deus, a rainha do Pobre Juan

 

Sonho no basquete, trabalho com Jacquin e experiência internacional: conheça Priscila Deus, a rainha do Pobre Juan

 

 Na semana do Dia Internacional da Mulher, o Pobre Juan apresenta a inspiradora história da chef Priscila Deus, como forma de homenagear a nossa rainha e todas as mulheres que ajudaram a transformar a casa em uma referência.  

 Chef Priscila Deus

 Versátil e movida pela paixão gastronômica, Priscila tem uma trajetória incrível dentro do mundo da gastronomia. Inclusive, após receber o convite para ser chef executiva do Pobre Juan, ela se tornou uma das poucas mulheres, no país, a ocupar tal cargo, com foco em carnes nobres e parrillas - pratos cada vez mais consolidados no gosto dos brasileiros.

 

 Além disso, sua história inclui trabalhos com os renomados Erick Jacquin e Martín Berasategui, uma rica experiência internacional e também alguns “perrengues” fora do Brasil.

 

 Nascida em São Caetano do Sul, município com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, localizado na Grande São Paulo, Priscila, hoje, é reconhecida como uma pesquisadora e experimentadora voraz, capaz de oferecer deliciosos vegetais orgânicos num ponto perfeito, bem como tirar o melhor sabor de um pescado ou de uma carne bovina assada.

 

 

 

 No entanto, quem a conhece como uma chef de sucesso, não imagina que as cozinhas quase perderam essa excelente profissional para as quadras de basquete - embora entre as três filhas da família, ela tenha sido a única a se interessar por gastronomia ainda na infância.

 

 “Sempre ajudei minha mãe, com sobremesas e tudo. Então, das três filhas, era a única escalada para ajudar dentro da cozinha. Não via a gastronomia como profissão. Minha área era o esporte e meu sonho era ser jogadora de basquete profissional. Joguei até os 16 anos”, disse Priscila.

 

 Porém, como acontece com diversos jovens que possuem o desejo de viver profissionalmente do esporte, Priscila logo percebeu que a carreira de atleta não “decolaria” como ela imaginava. “Pensei em fazer fisioterapia, educação física...Tudo relacionado à prática esportiva. Até que, com 23 anos, vi que era a hora de decidir o que eu queria da minha vida”, relembrou.

 

 

A gastronomia, enfim, vira uma opção: a experiência com Jacquin

 

Quando foi se inscrever no vestibular da Universidade Anhembi Morumbi, ainda sem muita certeza de qual curso faria, Priscila recebeu um “sinal”. “Nessa hora, já tinha até incluído direito entre as minhas opções. No entanto, quando entrei no site da Anhembi Morumbi, eu vi a foto de um chef de cozinha na home do portal. Ali, pensei comigo: ‘Nossa, eu já cozinho! Acho que vou prestar para isso mesmo”, contou.

 

 Depois de começar os estudos no curso de gastronomia da universidade, ela foi chamada para fazer estágio no restaurante do chef francês, radicado no Brasil, Erick Jacquin. “Fui incorporando aquilo como parte da minha vida e não saí mais. Acabei sendo contratada e fiquei um ano e meio lá com o Jacquin”, recordou.

 

 

 Europa: perrengues e glamour

  

 Priscila, então, foi convidada para fazer outro estágio, mas, desta vez, na Espanha. E o desafio na Europa, logo de cara, foi em um restaurante três estrelas Michelin, com outro chef bastante renomado: o espanhol Martín Berasategui.

 

 Apesar da vida europeia e da experiência enriquecedora, que todo o profissional da gastronomia amaria ter, a chef afirmou que foram três meses difíceis. “Sofrimento, assim, que ninguém tem ideia. O estágio foi duro. Eu dormia embaixo do restaurante, em um quarto com oito beliches, junto com mais 15 pessoas. Perrengue total, mas super valeu a pena”, ponderou. Hoje, ela consegue rir da situação.

 

 Depois da experiência na Espanha, Priscila foi contratada por um restaurante em Londres, na Inglaterra: The Green House, duas estrelas Michelin. “Fui visitar um amigo que morava na cidade e fiquei lá por um ano e oito meses, dos quais, a maior parte, trabalhando nessa casa”.

  

A volta para o Brasil e a chegada ao Pobre Juan 

 

 Ao retornar ao seu país natal, Priscila foi trabalhar com o chef Benny Novak, no Ici Bistrô, que, à época, havia acabado de ganhar o prêmio de melhor restaurante francês de São Paulo. Depois, junto com Novak, ela ainda participou da abertura do 210 Diner e atuou lá até ser convidada pelo Pobre Juan, em 2011.

 

 

“Foi aí que começou minha história com o Pobre Juan. Eram cinco restaurantes. Abri mais seis unidades com o grupo. Voltei para a Espanha, fiz um tour de oito meses pelo país, tive contato com o trabalho do chef Arzak e retornei ao Pobre Juan. Tenho idas e vindas com o restaurante”, concluiu.

  

Como chef executiva do Pobre Juan, Priscila revolucionou o conceito de steak house para fire dinner, utilizando o fogo como principal elemento de cocção, valorizando, desde então, os produtos de origem terroir, ou seja, da nossa terra.

 

 

 

Antes da pandemia, ela participava de festivais selecionados, mostrando o melhor da sua experiência, em eventos de luxo com fogo & brasa, tanto no brasil, como na Grécia e Inglaterra.

 

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